- Síndrome de Fadiga Crônica - Causas
- Quem está em maior risco de síndrome da fadiga crônica?
- Síndrome de Fadiga Crônica - Sintomas
- Síndrome de Fadiga Crônica - diagnóstico
- Síndrome de Fadiga Crônica - tratamento
A síndrome da fadiga crônica (crônica) (CFS) é considerada outra doença da civilização. Mais e mais pessoas lutam com sonolência crônica, fadiga, exaustão física ou problemas de concentração. Que outros sintomas o CFS dá? Como tratar a síndrome da fadiga crônica?
Síndrome da Fadiga Crônica(síndrome da fadiga crônica - SFC) é uma fadiga inexplicável que não passa após o repouso e dura mais de 6 meses.Síndrome da Fadiga Crônica é considerada outra doença da civilização, mas não se pode dizer oficialmente que seja uma doença porque a SFC não está listada na lista internacional de doenças que os psiquiatras podem reconhecer.
Síndrome de Fadiga Crônica - Causas
Os cientistas suspeitam que as causas da doença podem ser fatores imunológicos, ou seja, fatores relacionados ao sistema imunológico humano, por exemplo, alergias e infecções infecciosas (algumas pessoas têm infecções semelhantes à gripe imediatamente antes do início da SFC).
Síndrome de Fadiga Crônicapode ser causada por mononucleose grave ou por EBV que se torna ativo após curso assintomático da doença. Alguns pesquisadores também chamaram a atenção para distúrbios do metabolismo do ácido lático nos músculos e a presença de RNA de enterovírus nos músculos, além da deficiência de nutrientes.
De acordo com outra teoria, a SFC é causada por um distúrbio na secreção de um dos hormônios produzidos pelas glândulas adrenais.
Descubra as causas da fadiga crônica!
Veja a galeria de 7 fotosQuem está em maior risco de síndrome da fadiga crônica?
Nasíndrome da fadiga crônicapessoas que vivem em constante correria, que está associada a um estilo de vida pouco saudável, são as mais vulneráveis. Isso pode resultar em exaustão do corpo e SFC, que pode ocorrer mesmo em jovens.
A CFS afeta muitas vezes as pessoas que se aposentam.
Alguns grupos profissionais, como médicos, enfermeiros, clérigos, psicoterapeutas e professores, também estão expostos à síndrome da fadiga crônica. Nesses ambientes, os chamados síndrome de burnout, cuja consequência é a SFC.
Síndrome de Fadiga Crônica - Sintomas
O principal sintoma da SFC é a fadiga (tanto física quanto mental) que é persistente ou recorrente por pelo menos 6 meses, e é tão grave que domina outros sintomas. Além disso, esse sentimento persiste após o repouso e afeta significativamente a atividade profissional, social e pessoal do paciente.
Os sintomas associados à SFC podem ser:
- dor de garganta
- linfonodos aumentados e dolorosos, especialmente no pescoço e axilas
- dores musculares e articulares (mas sem sinais de inflamação ou inchaço)
- dores de cabeça, mas de natureza diferente das dores que ocorreram antes da doença
- mal-estar após o exercício, com duração superior a 24 horas
- distúrbios de memória e concentração
- distúrbios do sono (muitas vezes fadiga ao acordar do que antes de dormir)
Síndrome de Fadiga Crônica - diagnóstico
No diagnóstico inicial, o médico deve excluir muitas doenças que se manifestam como fadiga, incluindo anemia, hipotireoidismo, diabetes, bem como doenças cardíacas, pulmonares, hepáticas e renais. Este grupo também inclui infecção por HIV, câncer, doença de Lyme, esclerose múltipla, bem como envenenamento por chumbo e álcool etílico e dependência de substâncias psicoativas.
A fadiga também pode acompanhar alguns transtornos mentais, portanto também devem ser descartados.
Existem indicadores que podem ser úteis no diagnóstico. Os cientistas descobriram a presença de marcadores inflamatórios no sangue de seus pacientes. Além disso, em pacientes com síndrome da fadiga crônica, a composição do microbioma intestinal é anormal, o que pode causar sintomas inflamatórios e gastrointestinais nos pacientes.
Síndrome de Fadiga Crônica - tratamento
Devido à complexidade do problema da síndrome da fadiga crônica, recomenda-se psicoterapia, fisioterapia, terapia da dor e até hipnose.